“Suspeita era de que ainda houvessem explosivos nos caixas eletrônicos um dia após o maior assalto registrado em Guamaré”.
Um dia após a ação da quadrilha que explodiu a agência do Banco do Brasil em Guamaré, os policiais avaliaram nesta quarta-feira (30) os entulhos do que sobrou da agência. A suspeita era de que na estrutura dos equipamentos ainda houvessem explosivos.
Após avaliação detalhada do material foi descartada a possibilidade de explosivos nos entulhos que foram recolhidos durante todo o dia.
De acordo com a Polícia Militar, a quadrilha que praticou o crime em Guamaré era composta por cerca de vinte homens que estavam encapuzados e armados com fuzis.
A Polícia informou ainda que esse ano já foram assaltadas 32 agências de bancos, sempre com o mesmo “modus operandi” com uso de explosivos.
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